Tá, tá bom! Já sei que negarão à morte antes de pensar nesse assunto, porque "está num futuro muito distante de mim agora". Tudo bem. A escolha é sua. Mas eu, se fosse você já ia pensando, porque "acidentes acontecem..."! Credo!! Brincadeirinha. Bem, olhar não mata, né? (heheh)
Fuçando por blogs alheios descobri
um que me remeteu a coisas bastante cotidianas, especialmente depois de trabalhar com os arquivos do Dops e inserir "loucamente em delírios de prazer" milhares de nomes, dos mais bizzarros, que beiram o cômico, aos mais escatológicos possíveis. Nem queiram exemplos.
Decidi então apelar para o bom-senso de todos vocês (se bem que alguém já disse que se bom senso fosse um dom universal não teríamos tantos problemas...)
Este post é mais um apelo do que qualquer outra coisa. E o é pelo seguinte motivo: quando vejo nome de pacientes fico a imaginar quão 'inspirados' -não arriscando dizer pelo quê - foram os pais dessas inocentes criaturas, capazes de nominar aos próprios filhos com signos do tipo
Delícia ou
Bucetilde (ainda bem que não é um nome composto). Fico imaginando mesmo se houve consenso entre a criatividade dos pais. Porque já ouvi casos em que o pai foi lá e registrou a criança sem o devido consentimento do cônjuge... E repentinamente aparece com a certidão e o nome 'pra mãe, coitada, apenas ter que dizer "por quê??" num misto de raiva e dores (a do parto e a de não poder bater com a força desejada. Tenho uma prima que quebrou o pé numa dessas perigosas investidas... Um alerta: não façam isso em casa! Recomendo, se o caso for, um bastão de baseball!).
Isso também confirma uma velha tese que embaraça os caminhos da humanidade: a de que a genialidade tem limites, já a estupidez humana...Então, enfim, leiam, se divirtam com os nomes, e pelo amor que dedicarão a seus filhos, escolham melhor os nomes deles! Depois eles agradecerão, tenho certeza. bjs
Um comentário:
Ahn..
o velho problema do "nome do bebê"...
na minha opinião, foda mesmo é quando o sujeito do cartório erra feio.
Milton Fernandes era um cara
até descobrir que se chamava Millôr. Mas pra família era Milton e pronto.
Que coisa...
Postar um comentário