Parece ter chegado ao fim a saga do "padre-voador" (a imprensa gringa o chamou jocosamente de "the flying priest")... Mas continuo sem entender direito a razão de ter insistido em voar num dia chuvoso como aquele. Especialmente se não havia aprendido a operar o GPS, que poderia ajudá-lo em situações tão adversas como as que de fato lhe sobrevieram.
Ficam as lições, repetida ad nauseum pelos clérigos desde a instituição da Instituição Divina: "não tentarás o Senhor teu Deus". Vê-se que a repetição como método pedagógico teve sua eficácia posta em xeque, ironicamente, por um membro da mesma instituição que o reproduz.
"Conhecimento não ocupa espaço", ouvi dizerem. A não ser no ego, é claro. E o ego desse aí parece ter inflado demais.
Ficam as lições, repetida ad nauseum pelos clérigos desde a instituição da Instituição Divina: "não tentarás o Senhor teu Deus". Vê-se que a repetição como método pedagógico teve sua eficácia posta em xeque, ironicamente, por um membro da mesma instituição que o reproduz.
"Conhecimento não ocupa espaço", ouvi dizerem. A não ser no ego, é claro. E o ego desse aí parece ter inflado demais.
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