Hoje morreu um cineasta aquilatado no mundo. Deu ao cinema o status de sétima arte. Seu estilo, inconfundível, antinaturalista?, veio nos tirar os pés do chão, como todo bom filme. Assisti ainda criança, embasbacado o Sétimo Selo. Jogar com a morte, enganá-la se tornou para mim, um infante, a luta da vida.
Sim, o mundo para muitos anoitece mais feliz e menos triste. Agora não teremos de pensar na morte, nas tristezas que cercam a vida humana e suas duras escolhas. Alívio talvez.
Ingmar Bergman se foi, e com ele seu sofrimento.
Aliás, ele não morreu não! Perdeu uma partida de xadrez... Mais uma entre tantas.
Sim, o mundo para muitos anoitece mais feliz e menos triste. Agora não teremos de pensar na morte, nas tristezas que cercam a vida humana e suas duras escolhas. Alívio talvez.
Ingmar Bergman se foi, e com ele seu sofrimento.
Aliás, ele não morreu não! Perdeu uma partida de xadrez... Mais uma entre tantas.
3 comentários:
Eu tb assisti Sétimo Selo, era um pouco nova mas eu me lembro que em várias partes eu ria muito e minha irmã diozia "livia, não é pra rir"..mas é um ótemo filme.....em seguida passou Morangos Silvestres, só que eu não assisti todo, eu tinha que durmir!.....mas ainda verei por completo!!!!
bjoooo
Alguém me lê. E meu ego se infla!
Musica para este momento glorioso:
Rock the Casbah, do The Clash.
Lívia, se me permite um comentário masculino e despretensioso [e que o Barrão fique despreocupado! rs] acho esse seu jeito todo simpático de mudar as palavras (como em "ótemo") UM TESÃO! rsrs
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