Hoje lendo notícias me deparei com uma análise curta mas destruidora do valor da manifestação promovida pelos estudantes que ocuparam as universidades paulistas, em especial a da USP como cabeça e difusora, meses atrás:
"Os estudantes da USP, assim como os da Unicamp, invadiram as respectivas reitorias. A agenda de reivindicações era mero álibi. Não havia uma proposta clara, mas um descontentamento difuso."
É verdade a afirmação e admito: caí das nuvens! Mas não creio que foi totalmente em vão, porque o movimento teve ao menos o mérito de sacudir um pouco a sociedade e governo paulistas, e, porque não dizer, brasileiro. Por mais que lhe neguem importância, ele ressuscitou o que há muito, muito tempo se considerava cadáveres putrefatos.
Agora pelo menos agora sabemos que estamos vivos... Bem vivos.
"Os estudantes da USP, assim como os da Unicamp, invadiram as respectivas reitorias. A agenda de reivindicações era mero álibi. Não havia uma proposta clara, mas um descontentamento difuso."
É verdade a afirmação e admito: caí das nuvens! Mas não creio que foi totalmente em vão, porque o movimento teve ao menos o mérito de sacudir um pouco a sociedade e governo paulistas, e, porque não dizer, brasileiro. Por mais que lhe neguem importância, ele ressuscitou o que há muito, muito tempo se considerava cadáveres putrefatos.
Agora pelo menos agora sabemos que estamos vivos... Bem vivos.
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