Assistindo a filmes [o clássico O Silêncio dos Inocentes], a documentários [O índice da maldade, no Discovery Channel] e a séries americanas [Dexter] em que o protagonista é um assassino serial vejo que há no ar uma certa veneração pelos feitos deles. Excetuando-se o documentário supracitado, são quase sempre retratados como pessoas extremamente calculistas e inteligentésimas, que não cometem erros e têm uma capacidade de previsão quase divina.
Acho que isso no fundo acaba por estimular os aspirantes mais perversos à superação contínua. É pena que a mídia faça tamanho alvoroço, tanto na ficção quanto na realidade. Aparecer na primeira folha do jornal acaba por ser vista por essas almas doentes como a coroação de sua egocêntrica vitória, mesmo que seja pego pelas autoridades. O pior é que o gosto pelo macabro acaba quase sempre nos contaminando.
Com isso quem perde somos nós.
Acho que isso no fundo acaba por estimular os aspirantes mais perversos à superação contínua. É pena que a mídia faça tamanho alvoroço, tanto na ficção quanto na realidade. Aparecer na primeira folha do jornal acaba por ser vista por essas almas doentes como a coroação de sua egocêntrica vitória, mesmo que seja pego pelas autoridades. O pior é que o gosto pelo macabro acaba quase sempre nos contaminando.
Com isso quem perde somos nós.
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