quarta-feira, 11 de julho de 2007

Baker, Chet


Ouço Chet Baker horas a fio. Seu gênero, jazz cool, tem estruturação fincada em música maior. Mas e daí? Quem se importa?? Ele tem a mesma qualidade de Ella, Sarah ou Billie, rara entre brancos.

A ausência de um certo número de dentes (sim, ele usava drogas 'a rodo') davam visão a uma estranha contradição: a fealdade da face e do sorriso misturadas à voz curiosamente andrógina. Jamais, entretanto, me impediram de apreciá-lo em seu conjunto.

E foi ouvindo-o que perdi a consciência de mim mesmo... Como em grande música.

Um comentário:

Anônimo disse...

Chet Baker é bom demais.

abs

(http://acoesevariacoes.blogspot.com)